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"O KDP é um dos poucos meios reais e acessíveis de realmente entrar na guerra da publicação."

FML Pepper, autora da série NÃO PARE!

Comecei a escrever quando descobri que estava grávida e meu médico informou que se tratava de uma gravidez de risco. Ele disse que eu teria que ficar os nove meses de cama caso quisesse segurar o bebê em meus braços. Sou dentista e workaholic assumida – no início quase entrei em depressão e, para “matar” o tempo, comecei a ler. Mas ler muito mesmo. Foram dezenas de livros em um único ano! Só que depois que os livros acabaram, algumas histórias continuaram martelando em minha mente, então, para não me afastar dos meus personagens queridos, resolvi escrever e fazer finais alternativos. Uma vez o livro pronto (meu segundo bebê, depois do nascimento do meu filho!), percebi que estava irremediavelmente apaixonada por ele e que gostaria de dividi-lo com outras pessoas, e, quem sabe, fazer dele minha ponte para novas e inesquecíveis amizades. Não me iludi com um caminho encantado no processo. Sempre fui muito “pé no chão” e ciente das oportunidades mínimas para um autor iniciante, principalmente em um país onde pouquíssimo valor se dá à leitura, como é o caso do Brasil. Tentei os meios tradicionais por apenas três meses e, conforme esperava, não obtive qualquer resposta. Dei de ombros e passei para o passo seguinte: a autopublicação!

"Em menos de dois meses, Bound ultrapassou as metas de vendas que estabeleci para os primeiros anos."

Kate Sparkes, autora da Trilogia Bound

Eu sonhava em ser escritora desde criança e, até alguns anos atrás, acreditava que a única maneira de encontrar aprovação e sucesso era conseguir a atenção de um agente e assinar um contrato com uma editora tradicional. Escrevia contos há anos, mas tinha medo de enviá-los para qualquer lugar; terminei meu romance pela primeira vez em 2011. Foi um momento emocionante, mas demoraria anos até que eu o considerasse pronto para publicação. A depressão sugava minha energia e inspiração, e passei por períodos em que não conseguia escrever. Tinha filhos pequenos em casa que não gostavam quando eu passava horas longe deles trabalhando nos meus projetos, e sempre tinha a sensação de que talvez isso nunca daria em nada, que estava desperdiçando meu tempo. Mesmo assim, eu trabalhava. Estabelecia horários para escrever sempre que podia, revisava, pedia para escritores que conheci através do meu blog para darem uma olhada na minha história e então revisava novamente.

"Estou trabalhando no emprego dos meus sonhos e estou muito satisfeita por ter escolhido a publicação independente, porque ela me deu a liberdade para ser a romancista e a mulher de negócios que eu queria ser."

Kate Avery Ellison, autora de Frost

Como escritora ambiciosa com um forte interesse pelo lado empresarial da publicação, a liberdade da publicação independente – o controle sobre capas, títulos, datas de lançamento, editores e propaganda – me encantou. Eu adorava escrever e adorava a ideia de lidar com os aspectos do negócio da venda dos meus livros. A publicação independente poderia me dar os dois. Após me deparar com uma postagem de um blog sobre as crescentes tendências da publicação própria em 2010, comecei a sonhar acordada sobre as possibilidades e até tentava me convencer de que aquilo não era para mim e que deveria continuar com meus esforços para conseguir um acordo de publicação tradicional. Felizmente, eu não me dei ouvidos.


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